sexta-feira, 14 de agosto de 2009


Fica no ar toda aquela coisa, aquele sentimento meio maluco que não quer ser domado. E hoje de novo, a gente se apaixona. Aliás, todo dia tem sido a mesma coisa. No ônibus o pensamento foge e quando se percebe, está-se pensando naquela pessoa.
Que força é essa capaz de absorver todos os pensamentos, quando a aula deveria estar interessante? Que amor maluco é essa capaz de fazer a paixão brotar de novo e do nada, quando os anos deveriam corroer a 'faísca' da paixão?
E eu me pergunto, realmente: isso é normal? Vai saber.. O que alimenta isso? Não, não são mais os sonhos. Esses estão controlados. E não é o desejo, esse tem momentos que sequer existe.
Eis que surge a 'coisa', e ela vem do nada. Vem por nada, mas consegue parar tudo. Ela atormenta cada segundo de uma manhã. Transforma o sono leve em uma claustrofobia.
A paixão espanca o coitadinho do coração que tá ali, apertadinho no peito. E ela nem sequer nos pergunta o que aconteceu. E ano após ano, quando achamos que nos libertamos, que esquecemos, que vamos embora sem fagulha nenhuma de paixão pra alimentar o doentio e desmedido amor, vem ela. Maluca, descabida, retardada e estabanada. Tão maligna, querendo nos fazer escravos do sentimento que até então nos deixava sorrindo.
Agora cerramos os dentes tentando manter o ar a caminho do pulmão. E não é raiva o que sentimos, é uma enorme satisfação. O que vem pra preencher vazios tão imperfeitos. O vazio que qualquer sentimento ignorante tinha deixado.
Se apaixonar sem remédios, todos os dias, sem ser curado por qualquer imbecilidade: a maior maravilha do mundo. O objeto de paixão não precisa ser uma pessoa. Mas sendo, seja ela feia ou bonita, magra ou gorda, baixa ou alta, ela é a sua pessoa. Seu objeto de desmedida paixão. Ela é sua estrela que mais brilha.
Não deveríamos nunca deixar de nos apaixonar. e deveríamos renovar todos os dias os votos de amor e paixão. Então, depois de tudo isso. eu que sou uma eterna apaixonada, em todos os sentidos, deixo a pergunta: e você, já se apaixonou hoje?
Que tal você também aderir e abraçar esta causa contra o maior inimigo da sua saúde, da sua autoestima, da sua mente?
Várias pessoas já estão lutando contra esse mal, que, além de causar mortes, tanto de crianças quanto de adolescentes, está ajudando ao mundo do crime e desunindo famílias, e não atinge só a classe baixa e sim todas.
O Rio Grande do Sul já está fazendo a sua parte, aliás, tentando, porque infelizmente, há quem diga que isso não adianta, que já não tem mais solução.
Que sejamos realistas, isto não vai acabar, muito menos de uma hora para outra. Não podemos contar só com a boa vontade dos usuários que irão, por conta própria, entrar em algum centro de recuperação e sair de lá curados... Impossível.
Infelizmente, tem aqueles que fogem, interrompem o tratamento e nunca mais aparecem.
Enfim, o que eu estou tentando mostrar é o que todo mundo já sabe, devemos nos unir, esfregar na cara do povo, dos orgãos públicos, que isso se tornou uma epidemia, um enorme problema, e, se não tentarmos combatê-lo, a droga prevalecerá.
Não falo só do crack, mas incluo também os vários tipos de drogas. Sem esse combate, podemos dizer que o nosso futuro se tornará o... verdadeiro inferno!

A droga é uma infeliz realidade que assombra a sociedade. É capaz de destruir qualquer pessoa, que poderia ter tudo. Perdem-se grandes oportunidades por causa de uma pedra e alguns minutos de prazer.O crack é devastador, muitas pessoas experimentam e depois não conseguem mais controlar o vício, ficando totalmente dependente da droga. Todos nós vivenciamos essa tragédia. Ligamos a TV e assistimos notícias de presos pelo crack; abrimos o jornal e lá está mais um morto pela droga.As estatísticas não mentem e servem de alerta para quem ainda pensa em se entregar ao vício. Basta pensarmos um pouco: será que é isso que queremos para nossas vidas? Acabar com ela, e também com a de nossos familiares ou de pessoas inocentes? Não! Não é isso que queremos. Somos mais fortes que o crack. Somos capazes de acabar com ele e construir nossas vidas sem as drogas.Vivemos em uma grande sociedade em que todos somos capazes de discutir, fazer alguma coisa para melhorar. Fazer a nossa parte desde já. Crack, nem pensar!

De repente tudo parece perder a lógica, vemos na televisão o caso de um filho que pede aos pais para que o acorrente em casa, pessoas totalmente perdidas, parecem esquecer da sua família. São filhos, pais, irmão, amigos, uma nação inteira com medo. Vemos também fora da televisão, muitas vezes dentro da nossa família, o pavor, a falta de razão, pessoas que perdem totalmente o juízo, que se entregam que perdem pra ele, o tão poderoso Crack. De onde vem essa coisa tão poderosa, capaz de tornar um ser humano em um verdadeiro monstro, capaz de acabar com a infância de tantas crianças pelo mundo todo, capaz de fazer uma nova vítima, de ganhar um novo seguidor em apenas uma vez que é usado, ato esse que nunca será perdoado, e não irá livrar-se desta máquina destruidora, tendo uma única saída, a morte. Ouvi um dia desses o relato da mãe de duas crianças, das quais não lembro a idade, não passavam de 10 anos, que começaram a usar a droga com cinco anos. Eram tão magras e tristes, afinal quantas vezes não deixaram de comer para comprar Crack? Meu total apavoramento sobre esse assunto, vem da oportunidade de ver tão de perto as conseqüências desta droga. Sabendo assim, que o envolvido com a droga não é apenas o consumidor, e sim, além dele, tudo que o cerca. Inconsciente ele parece não perceber as mãos que são lançadas para sua ajuda, aumentando o sofrimento de quem assiste a autodestruição. Muitas são as clinicas de tratamento, muitas são as oportunidades de um afastamento da droga, mas para que tenhamos sucesso é necessário que o usuário também queira sair desse caminho, e ai está a parte mais difícil da resolução do problema. Não é fácil de mudar, pois existem vários fatores a serem alterados. Num lugar onde o estresse é a doença do século, já era de se esperar que descobrissem uma fuga, e assim estar em um outro lugar, longe desses problemas, por menor que seja o tempo. É uma pena que o fim deste caminho de fugas, geralmente, termina na morte.

Não sei se virão dias em que não vai haver acidentes de transito. Que jovens não estarão se perdendo no mundo das drogas, e sim se achando dentro de uma escola. Não sei se a criminalidade irá diminuir, ou se os presídios irão superlotar. Se os políticos não irão desviar dinheiro do povo,e sim cumprir com seus deveres e satisfazer a nação. Não sei se dias virão, pelo rumo que o planeta vem tomando, quando ligamos a tevê apenas ouvimos desgraças diárias. E o aquecimento global, o efeito estufa, poluição do ar, do mar, da vida em si. Tantos problemas sociais ,tantas doenças surgindo. Pandemias expandindo-se pelo mundo, queimadas alastrando-se pelas nossas matas, nossos rios abaixo do nível, crianças dependentes de crack, violência por toda parte.
Como posso afirmar que dias melhores virão? Se não sei como será o amanhã, ou se simplesmente ele chegará. Uma parte de mim é cheia de esperança, que as pessoas tomem conta de seus atos, preservem suas próprias vidas e que pensem no bem coletivo. A outra parte é mais realista,é como se uma voz ecoasse em minha cabeça, dizendo que simplesmente devo fixar meus pés no chão e deixar de sonhar.
Deveríamos esperar por dias melhores, ou simplesmente entregar os pontos? Ninguém pode ver o futuro, mas suas ações de hoje simplesmente o refletem. Eu particularmente não acredito em destino, mas que cada um faça o seu, a partir das decisões que toma. E são estas decisões que podem tornar um mundo um pouco melhor.
Dias melhores é o que espero.

Nesse último verão, caminhando na praia com meu pai, eu pude perceber como as pessoas são realmente diferentes... Eu e ele conversávamos sobre a faculdade, o próximo ano, o futuro enfim. Quando eu comentei a decisão de fazer Jornalismo, não sei se gostou muito, mas isso é outra história. O fato é que ele, creio eu, ficou pensando em algo para me falar. Continuamos caminhando e logo ali vimos uma cena que nos deixou envergonhados e até de certa forma surpreendidos: - Isso aí dava uma crônica... – Meu pai me disse ao olhar uma mulher de uns vinte e poucos anos pisando sobre sua latinha de cerveja vazia, com seu tamanco plataforma, empurrando a lata areia a dentro. Satisfeita com a lata encoberta, a moça voltou atenção à conversa do grupo em que estava. Eu nada respondi. É nesse ponto da história que a diferença em que eu falava aparece. Na mesma praia, no mesmo dia, apenas alguns minutos e metros a diante outra cena – desta vez não decepcionante como a primeira, mas pelo contrário. Uma moça, também com seus vinte e poucos anos, eu acredito, parava sua caminhada para juntar uma sacola com alguns restos que estava na areia, sujando a praia. Foi a minha vez: - Isso aí, sim, dava uma crônica! Meu pai concordou e sei que ele pensou o mesmo que eu. Diante disso, pense você em qual crônica deseja ser a estrela...


O chimarrão ou mate é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul, um hábito legado pelas culturas quíchua, aymará e guarani. Ainda hoje é hábito fortemente arraigado no Brasil (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul (principalmente), Mato Grosso do Sul e Mato Grosso (Pantanal) , Acre e Rondônia), parte da Bolívia e Chile e em todo o Paraguai (frio tudo o ano mais alguns lo bebem no inverno), Uruguai e a Argentina.
É composto por uma
cuia, uma bomba, erva-mate e água quente.
Embora a acepção mate seja
castelhana, é utilizada popularmente também no Rio Grande do Sul paralelamente com o termo "chimarrão".
O chimarrão é montado com erva-mate, geralmente servido quente de uma infusão. Tem gosto que mistura doce e amargo, dependendo da qualidade da erva-mate, que, pronta para o uso, consiste em folhas e ramos finos (menos de 1,5 mm), secos e triturados, passados em peneira grossa, de cor verde, havendo uma grande variedade de tipos, uns mais finos outros mais encorpados, vendidos a diversos preços.
Um aparato fundamental para o chimarrão é a
cuia, vasilha feita do fruto da cuieira, que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais, com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio de mulher. Há quem tome chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista.
O outro talher indispensável é a
bomba ou bombilha, um canudo de cerca de 6 a 9 milímetros de diâmetro, normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento em cuja extremidade inferior há uma pequena peneira do tamanho de uma moeda e na extremidade superior uma piteira semelhante a usada para fumar, muitas vezes executada em bom ouro de lei.
O chimarrão pode servir como "bebida comunitária", apesar de que alguns aficcionados o tomem durante todo o dia, mesmo a sós. Embora seja cotidiano o consumo doméstico, principalmente quando a família se reúne, é quase obrigatório quando chegam visitas ou hóspedes. Então assume-se um ar mais cerimonial, embora sem os rigores de cerimônias como a do chá japonês.
A água não pode estar em estado fervente, pois isso queima a erva e modifica seu gosto. Deve apenas esquentar o suficiente para "chiar" na chaleira. Enquanto a água esquenta, o dono (ou dona) da casa prepara o chimarrão.
Há quem diga que isto acaba estabelecendo a
hierarquia social dos presentes, mas é unânime o entendimento de que tomar chimarrão é um ato amistoso e agregador entre os que o fazem, comparado muitas vezes com o costume do cachimbo da paz. Enquanto você passa o chimarrão para a próxima bebê-lo, ele vai ficando melhor. Isso é interpretado poeticamente como você desejar algo de bom para a pessoa ao lado e, consequentemente, às outras que também irão beber o chimarrão.
Nesse cenário, o preparador é quem é visto mais
altruisticamente. Além de prepará-lo para outras pessoas poderem apreciá-lo, é o primeiro a beber, em sinal de educação, já que o primeiro chimarrão é o mais amargo. Também é de praxe o preparador encher novamente a cuia com água quente (sobre a mesma erva-mate) antes de passar cuia para as mãos de outra pessoa (ou da pessoa mais proeminente presente), que depois de sugar toda a água, deve também renovar a água antes de passar a cuia ao próximo presente. Não se esqueça de tomar o chimarrão totalmente, fazendo a "cuia roncar". Se considera uma situação desagradável quando o chimarrão é passado adiante sem fazer roncá-lo. "Os 10 Mandamentos do Chimarrão" é um texto humorístico sobre o chimarrão tomado no sul do Brasil é muito popular na Internet.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


pucca

Pucca ou Pucca Funny Love (hangul coreano:뿌까) é uma série de animação produzida em flash pelo Estúdio Vooz da Coréia do Sul, e posteriormente mostrado no Ocidente em associação com a marca Jetix (marca da Disney anteriormente conhecida como Fox Kids). Pucca é uma garota superforte que gosta de Garu, que não se sabe se gosta dela, já que sempre foge da garota. O pai de Pucca e os tios dela trabalham no restaurante Hiu-Shu (pronuncia-se Rio-Xu). Existem vários vilôes como Tobi, e também "heróis", como o Papai Noel.
A personagem principal é Pucca (Puc-Ka), e fica sobre proteção dos três proprietários de um restaurante chinês de
noodles. Pucca está apaixonada por um ninja cujo nome é Garu 가루(Gaa-roo), que tenta desesperadamente evitar os avanços de Pucca. Embora o enredo das histórias sugira que Pucca e Garu namoram, parece que as manifestações amorosas de Pucca são demasiadas para o gosto de Garu, que tenta evitar toda esta afeição “desnecessária” a todo custo, mas frequentemente falha.
Muitos cartões de cumprimento e episódios em flash centram-se em torno das tentativas cômicas de Pucca para roubar um beijo de Garu e a competição entre as duas personagens. Há pouco ou nenhum
diálogo nestes episódios em flash de modo que os surdos pelo mundo inteiro possam os apreciar. O lugar mais popular para que os fãs alcancem a série Pucca Funny Love é o Puccaclub.com.
Finalmente, com 11 anos, Pucca encontrou o amor o Garu. Quando vê Garu, seu treinador de artes marciais, o coraçãozinho da filha do dono do restaurante chinês Goh-Rong bate com força. Pucca é capaz de se envolver em inúmeros perigos para demonstrar seu amor. No entanto, nem tudo é tão simples na vida destas crianças, um malvado ninja, Tobe, que ataca Garu constantemente.
Pucca se apaixona por Garu, um garoto descendente de uma família de ninjas, para tentar conquistá-lo Pucca viverá estranhas aventuras, só para demonstrar seu amor por Garu, mais ele tenta fugir dela, mesmo ela tentando tirar ele das garras de um ninja perigoso, mais quando Pucca viu Garu e seu coração bateu aceleradamente isso é o resultado que Garu não estará livre de Pucca tão facilmente.

Pucca
Pucca tem 11 anos, é filha única do dono do restaurante chinês Go-Rong e faz entregas para o restaurante, tendo, dessa maneira, conhecido Garu. Tem um sorriso muito contagiante e um penteado que a torna única, mas, ao mesmo tempo é mimada, caprichosa e cheia de vontades. Fica vermelha de raiva quando a coisa não sai como quer. É persistente, decidida e não desiste nunca de conquistar o Garu. Sempre o ajuda nas lutas e sempre arruma um jeito de beijá-lo no final de cada episódio. Aparentemente, pode fazer absolutamente qualquer coisa, só para chegar ao seu amado! Sua roupa de costume é uma Camisa Long-sleeved vermelha com uma calça preta, mas seu guarda roupa é muito variado e ela tem uma roupa para cada ocasião, desde figurino para caçar um pássaro a ser Miss Sooga. Ama macarrão, mas ama mais ainda a Garu.

Garu
Garu tem 12 anos e gosta de treinar artes marciais. Para atender o último pedido de seu falecido pai e resgatar a honra da família, decide se tornar o melhor ninja da vila e para isso faz um voto de silêncio que Pucca decide compartilhar. Ele gosta da Pucca mas não demostra. É constantemente atacado por Tobe,mas Garu sempre vence.Sempre luta com Abyo,seu melhor amigo,para aperfeiçoar suas tecnicas Kung-fu. Sua inseparável vestimenta é uma camisa long-sleeved preta com um coração bem vermelho e calças preta. Adora comer macarrão e Chop Suey no restaurante da Pucca, embora sempre seja perseguido por ela lá.

hello kitty


A Hello Kitty foi criada originalmente pelo designer da Sanrio, Ikuko Shimizu, em 1974. Shimizu deixou a companhia aproximadamente um ano depois. O segundo designer, Setsuko Yonekubo, assumiu por cinco anos até 1980, quando essa tarefa foi dada a Yuko Yamaguchi, que ainda está à frente do trabalho. O personagem apareceu originalmente em pequenos artigos para jovens meninas, como bolsinhas para moedas.
A Hello Kitty recebeu um nome inglês porque as culturas norte-americana e britânica eram populares entre as garotas japonesas na época da sua criação.[
carece de fontes?] O nome Kitty veio de um dos gatos que Alice criava no livro Through the Looking Glass de Lewis Carroll. Quando o namorado da Kitty "Dear Daniel" foi criado em 1999, os designers tomaram seu nome do filme Melody, de 1971, que estrelava Mark Lester como um personagem chamado Daniel, e trazia canções dos Bee Gees.
O universo ficcional da Hello Kitty inclui uma gama de amigos e familiares, como sua irmã gêmea Mimmy (usa o lacinho na outra orelha). Desde 2004, ela possui até sua própria gata de estimação chamada Charmmy Kitty, e um hamster chamado Sugar. Charmmy assemelha-se à Hello Kitty, mas tem atributos que a tornam mais parecida com um gato. Charmmy Kitty foi dada à Hello Kitty por seu pai, George White, e Sugar lhe foi dado por seu namorado, Dear Daniel.



Cuca caseira
Massa:2 (chá) de fermento Fleischmann2 (sopa) de banha2 de açúcar ou agosto1 de leite1 quilo de farinha de trigo1 pítada de sal3 ovosCobertura:3 (sopa) de manteiga1 (sopa) de banha½ de farinha de trigo½ de açúcar cristalcanela em póMassa:Colocar o fermento a fermentar: 2 colheres (chá) de fermento, 1 colher (sopa) de açúcar e ½ copo de água morna. Depois de bem levedado, juntar aos outros ingredientes até obter uma massa de bolo não muito mole. Deixar descansar para levedar a massa. Colocar em assadeira untada com gordura, deixar crescer novamente. Colocar a cobertura, levar ao forno bem quente.Cobertura:Juntar a manteiga, banha, açúcar, farinha, canela em pó, até formar uma farofa, cubra a cuca. Obs: querendo enriquecer a cuca, colocar passas de uva na massa, e frutas em calda, como cobertura.



Se Eu Fosse Um Garoto

Se eu fosse um garotoMesmo só por um diaEu sairia da cama de manhãE iria para onde eu quisesse ir
Beberia cerveja com os rapazesE paqueraria as garotasEu faria isso com quem eu quisesseE eu nunca seria confrontado por issoPorque ela ficaria presa a mim
Se eu fosse um garotoEu acho que conseguiria entenderComo é amar uma garotaEu juro que seria um homem melhorEu a escutariaPorque eu sei como dóiQuando você perde quem queriaPorque ele não te dá valorTudo que você tinha é destruído
Se eu fosse um garotoDesligaria o meu telefoneDiria a todos que ele está quebradoEntão eles pensariam que eu estaria dormindo sozinhoEu me colocaria em primeiro lugarE faria as regras para seguirPorque sei que ela seria fielEsperando que eu volte para casaQue eu volte para casa
Se eu fosse um garotoEu acho que conseguiria entenderComo é amar uma garotaEu juro que seria um homem melhorEu a escutariaPorque eu sei como dóiQuando você perde quem queriaPorque ele não te dá valorTudo que você tinha é destruído
É um pouco tarde para você voltarDizer que é só um erroPensar que eu perdoaria você assimSe você pensou que eu esperaria por vocêVocê pensou errado
Mas você é só um garotoVocê não entendeÉ você não entendeComo é amar uma garotaVocê deseja ser um homem melhorVocê não a escutaVocê não se importa como dóiAté perder a única que queriaPorque você acha que ela está garantidaE tudo que vocês tinham foi destruídoMas você é só um garoto